A falta de patrocínio e apoio do poder público é a principal reclamação da organização da Feira. Nesta edição foram contatadas mais de 400 empresas do Estado em busca de recursos, tudo em vão. "Não recebemos nenhuma resposta", conta o presidente da Câmara Catarinense do Livro, José Vilmar da Silva.
Segundo ele, o único patrocinador é a Tractebel Energia, porém todo o dinheiro é repassado diretamente aos veículos de imprensa para custear a divulgação do evento.
Um projeto para receber incentivo financeiro do Governo do Estado foi encaminhado há mais de três meses e até agora, por causa da burocracia, nada do dinheiro. "Ficamos sabendo que a papelada ficou dois meses engavetada na Secretaria de Desenvolvimento Regional de São José", diz o presidente.
Se aprovado pela Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, o montante de cerca de R$ 30 mil, será utilizado para pagar as lonas da estrutura que foi contruída no Largo da Afândega e a montagem dos estandes internos.
Já, a Prefeitura de Florianópolis não contribuiu com dinheiro. Apenas, cedeu o local para a Feira.
Por Eli Camargo.
Infeslismante é uma vergonha que um evento como este, que além de ajudar nossa cultura e nossos escritores a ter seu lugar ao sol, naõ ter apoio da prefeitura e de orgãos públicos e privados e quando tem um apoio, é cheio de burocracia, eu como estou querendo entrar neste ramo me preocupa muito com está falta de apoio a nós poetas e escritores.
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